Que dor é maior? A dor de um amor correspondido, vivido, que durará para sempre, mas que lhe é tomado subitamente? Ou a dor de um amor não correspondido, que nem teve a oportunidade de ser vivido, que dói a cada segundo que é sentido, mas que não consegue ser arrancado de dentro de você?
Obs.: Minha intenção não é comparar a dor, mas mostrar que não senti-la é uma condição talvez não existente. Tendo em vista que, ao fato de senti-la, não quero dizer incessantemente, mas por várias vezes e de várias formas ao longo da vida.
Sugestão: Filme "Shakespeare Apaixonado"
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